Brincar de ler e de escrever, na interação com interlocutores letrados, constitui,
assim, em importantes situações de letramento das crianças pequenas.
Tomando por base os estudos de Claudia Lemos, Rojo (1998) ressalta a relevância
desse faz de conta para o processo de letramento. “É no ‘faz de conta que lê’ e no
‘faz de conta que escreve’ – eles próprios práticas interacionais orais – que o objeto
e as práticas escritas são recortadas e ganham (ou não) sentido(s) para a criança”
(ROJO, 1998, p. 124).
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